quinta-feira, 1 de março de 2012

O amor é uma droga

Quem já se apaixonou sabe como são boas (e viciantes) as sensações que sentimos.


Parece que estamos flutuando, e sentimos um friozinho na barriga todas as vezes que vemos ou falamos com a pessoa amada. Cientistas descobriram que esses tipos de sensações que sentimos quando estamos em um romance ocorrem porque nosso cérebro é estimulado de uma maneira muito semelhante às drogas.
Pesquisadores analisaram imagens de ressonância magnética do cérebro de dez mulheres e sete homens que afirmaram estar profundamente apaixonados, com relações que variavam de um mês a dois anos. Eram mostradas fotos da pessoa amada e de uma parecida aos participantes.
Os cérebros dos participantes intensamente apaixonados reagiam às fotos de seus companheiros, produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro normalmente envolvidas com a sensação de motivação e recompensa. Esse é o mesmo sistema no cérebro que é ativado quando uma pessoa é viciada em drogas. Em outras palavras, o amor é realmente uma droga – viciante, não é?
Cientificamente…

Especialistas dizem que o amor romântico é uma das emoções mais poderosas que uma pessoa pode ter. Você pode se sentir feliz quando está apaixonado, mas também pode ficar muito ansioso. A outra pessoa pode se tornar um objetivo de vida.
Pesquisadores afirmam que a parte que controla recompensa no cérebro, também chamada de centro do prazer, é uma parte essencial do cérebro necessária para sobrevivermos. É ela que nos ajuda a reconhecer que algo é bom. Portanto, não há dúvidas que ela está envolvida na nossa batalha diária por amor

 http://hypescience.com/o-amor-e-uma-droga/

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