Primeiramente, eles disseram aos
voluntários que se comportassem normalmente por três, dias, caminhando e
se exercitando como sempre.
As recomendações da Associação Americana para Doenças Cardíacas e outros grupos dizem que, para efeitos de saúde, as pessoas devem dar dez mil ou mais passos por dia, o equivalente a caminhar cerca de oito quilômetros. No entanto, poucas pessoas fazem isso. Diferentes estudos dos adultos dos Estados Unidos demonstraram que a maioria dá menos de cinco mil passos ao dia.
Os voluntários do Missouri são atípicos nesse aspecto. Cada um deles fazia cerca de trinta minutos de exercícios quase todos os dias e facilmente chegava a mais de dez mil passos nos três primeiros dias do experimento. A média era de quase treze mil passos.
Nesses três dias, de acordo com dados dos equipamentos medidores, a glicose no sangue dos voluntários não atingia picos depois que eles comiam.
Mas esta condição admirável mudou durante a segunda fase do experimento, quando os voluntários foram orientados a cortar as atividades, de modo que suas contagens de passos caíssem a menos de cinco mil passos por dia nos três dias seguintes.
Atingir tal indolência foi fácil. Os voluntários deixaram de se exercitar e em toda oportunidade possível tomavam o elevador em vez das escadas, ou pediam almoço num delivery em vez de caminhar até uma lanchonete. Eles se tornaram, essencialmente, adultos americanos típicos.
Sua contagem média de passos mal chegou a quatro mil e trezentos passos nos três primeiros dias, e os voluntários relataram que se exercitavam, em média, cerca de três minutos por dia.
Enquanto isso, eles comiam exatamente as mesmas refeições e lanches que haviam comido nos três dias anteriores, de modo que quaisquer mudanças nos níveis de glicose não fossem resultado de uma alimentação mais gordurosa ou doce.
E houve mudanças. Nos três dias de inatividade, os níveis de glicose dos voluntários atingiram picos significativos após as refeições, com um aumento dos picos de cerca de vinte e seis por cento, em comparação com quando os voluntários se exercitavam e se moviam mais. E, mais do que isso, os picos cresceram um pouco a cada dia.
http://nytsyn.br.msn.com/cienciaetecnologia/como-n%C3%A3o-pagar-pela-inatividade-saia-andando-1?page=2
As recomendações da Associação Americana para Doenças Cardíacas e outros grupos dizem que, para efeitos de saúde, as pessoas devem dar dez mil ou mais passos por dia, o equivalente a caminhar cerca de oito quilômetros. No entanto, poucas pessoas fazem isso. Diferentes estudos dos adultos dos Estados Unidos demonstraram que a maioria dá menos de cinco mil passos ao dia.
Os voluntários do Missouri são atípicos nesse aspecto. Cada um deles fazia cerca de trinta minutos de exercícios quase todos os dias e facilmente chegava a mais de dez mil passos nos três primeiros dias do experimento. A média era de quase treze mil passos.
Nesses três dias, de acordo com dados dos equipamentos medidores, a glicose no sangue dos voluntários não atingia picos depois que eles comiam.
Mas esta condição admirável mudou durante a segunda fase do experimento, quando os voluntários foram orientados a cortar as atividades, de modo que suas contagens de passos caíssem a menos de cinco mil passos por dia nos três dias seguintes.
Atingir tal indolência foi fácil. Os voluntários deixaram de se exercitar e em toda oportunidade possível tomavam o elevador em vez das escadas, ou pediam almoço num delivery em vez de caminhar até uma lanchonete. Eles se tornaram, essencialmente, adultos americanos típicos.
Sua contagem média de passos mal chegou a quatro mil e trezentos passos nos três primeiros dias, e os voluntários relataram que se exercitavam, em média, cerca de três minutos por dia.
Enquanto isso, eles comiam exatamente as mesmas refeições e lanches que haviam comido nos três dias anteriores, de modo que quaisquer mudanças nos níveis de glicose não fossem resultado de uma alimentação mais gordurosa ou doce.
E houve mudanças. Nos três dias de inatividade, os níveis de glicose dos voluntários atingiram picos significativos após as refeições, com um aumento dos picos de cerca de vinte e seis por cento, em comparação com quando os voluntários se exercitavam e se moviam mais. E, mais do que isso, os picos cresceram um pouco a cada dia.
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