terça-feira, 16 de outubro de 2012

Suco de abacaxi com clorofila tem ação cicatrizante e desintoxicante

Bebida verde pode ser arma poderosa para o seu organismo



 Você que vai aproveitar o final de semana para relaxar e repor as energias, aqui vai uma dica bem bacana: existe um suco com capacidade desintoxicante que pode fazer um bem danado ao seu organismo.

De quebra, a bebida tem poderes cicatrizantes e que aliviam o inchaço do corpo. Além de ela ser uma delícia, claro. O nome: suco de abacaxi com clorofila. Vale tentar:

Ingredientes:

Duas fatias de abacaxi
Um tubo de polpa congelada de clorofila

Modo de preparo:

Bata as fatias de abacaxi com a clorofila. Adicione água e gelo a gosto.

 http://entretenimento.r7.com/receitas-e-dietas/noticias/suco-de-abacaxi-com-clorofila-tem-acao-cicatrizante-e-desintoxicante-20100227.html

Exagerou na comilança do feriado? Desintoxique o corpo com sucos e recomece a dieta

Exagerou na comilança do feriado e deixou a dieta lá para trás?

  Não se preocupe, internauta. O R7 tem uma dica que vai salvar o seu regime - e, de quebra, ainda te dar um novo ânimo para seguir firme e forte com a sua reeducação alimentar, independente das escapadelas: invista em sucos desintoxicantes! Essas delícias geladinhas são gostosas de beber, re-hidratam o corpo e ainda limpam seu organismo daquelas besteirinhas que você não queria ter comido... mas comeu!
  Para quem já torce o nariz quando ouve falar em suco desintoxicante, morrendo de medo de ter que tomar suco de legume, uma boa notícia: a bebida linda aí de cima é feita com abacaxi, gengibre e limão... e desintoxica!
 Aprenda a fazer um suco que tem função de ajudar a desintoxicar o organismo. A receita é da loja Suco Bagaço.
Ingredientes

Gelo
1 Fatia de abacaxi (normal)
Raspas de meio limão
1 pedaço de gengibre
Água
Açúcar a gosto

Modo de preparo
Bata tudo no liquidificador e coe o suco.

http://entretenimento.r7.com/receitas-e-dietas/fotos/ja-desencanou-da-dieta-desintoxique-o-corpo-com-sucos-e-recomece-20120809-5.html#fotos






domingo, 14 de outubro de 2012

Modificar forma de pensar é fundamental na hora de emagrecer

Mudar os próprios pensamentos sobre como se alimentar é a chave do sucesso para emagrecer e,

 o mais importante, manter o peso abaixo da faixa de sobrepso e obesidade no longo prazo. É o que defende a Melaine Ogliari, psiquiatra e especialista da área.“Emagrecer não é possível somente com restrição alimentar. Modificar as formas de pensamento sobre a própria alimentação é o mais importante para gerar uma perda de peso que se mantenha ao longo do tempo”, diz Ogliari. “Muitas pessoas acham que quem é magro tem uma ‘boa genética’ ou se esforçam demais para manter o peso. Mas o que acontece é que essas pessoas que não tem problemas com a balança tem um padrão de pensamento muito consciente na hora de escolher o que comer. Conseguir essa consciência alimentar é possivelmente o melhor caminho para um emagrecimento saudável”, completa.
Responsável pela revisão técnica do best seller “Pense Magro”, da americana Judith Beck, Ogliari diz que o livro não é apenas uma obra de autoajuda ou um manual de dieta que está na moda. A coleção – já são três livros – traz uma metodologia para que as pessoas fiquem atentas aos modelos e padrões alimentares que adotam e as modifiquem quando perceberem que esses padrões são danosos à própria saúde (afinal estar dentro da faixa de peso ideal é menos uma questão estética e mais uma forma de proteger o próprio organismo de diversas condições de saúde).
“Muitas vezes automatizamos nosso pensamento para uma determinada forma de nos alimentarmos. Isso é resultado de nossa história pessoal, de aprendizados positivos e negativos sobre o que é uma boa alimentação. Modificar esses ‘automatismos’ é possível, com maior consciência e treinos para reverter os aspectos negativos do nosso padrão alimentar”, diz Ogliari.
Outro fator importante salientado pela especialista é deixar de lado a culpa na hora de comer. “Comer de forma adequada – ou estar de dieta, se preferir – também é diminuir o sentimento de culpa que é associado à alimentação quando se está acima do peso. Consciente de que o processo não é mágico ou acontece repentinamente, e que ao aprender a ‘pensar magro’ os benefícios serão para a vida toda, a culpa na hora de se alimentar diminui também”, completa a psiquiatra.
A palavra-chave é planejamento
Para isso o método proposto por Beck – e avalizado por Ogliari – parte de três “pilares”, como se refere a especialista.
O primeiro passo da metodologia é uma série de exercícios para revisar o próprio pensamento em relação aos alimentos. “Para descondicionar um hábito é preciso reconhecê-lo primeiramente”, explica.
Em segundo lugar é necessário que o indivíduo que quer emagrecer se planeje, faça acompanhamento médico – mesmo não sendo restritiva é importante ter informações sobre a própria situação de saúde em mãos – e trace um plano objetivo (um projeto individual, afinal a metodologia de “Pense Magro” não é uma dieta genérica e abrangente).
“Com um planejamento em mãos é possível começar a se treinar para se alimentar de forma mais correta. A vivência dos desafios propostos traz novas descobertas sobre as crenças, pressão familiar e significado das emoções envolvidas com um determinado padrão alimentar. Com isso o nível de consciência alimentar também fica mais sensível”, afirma Ogliari.
Somente depois de testar essas novas formas de pensar sobre o alimento e comportamento frente à comida é que o processo proposto por Beck estará encaminhado. “A partir daí vem a fase de manutenção, algo que é falho na maioria das dietas ‘prontas’, que enfatizam um resultado imediado e que na maioria das vezes resulta em novo ganho de peso, o famoso ‘efeito sanfona’”.
Isso, aliás, é um grande problema para a maioria das pessoas que já tentou emagrecer com dietas milagrosas e voltou a engordar. A sensação de “rodar em falso” traz grandes frustrações, o que leva a mais sentimentos de culpa associados ao alimento e novos engajamentos em dietas pouco eficientes no longo prazo.
“O que nós procuramos é dar uma forma de dar um sentido de projeto de vida ao emagrecimento, e não somente as pessoas a perder uma quantidade de peso em um determinado tempo. Pensar magro, ou seja, pensar conscientemente sobre o próprio peso, é focar menos nos resultados imediatos e mais em uma perspectiva de futuro”, enfatiza Ogliari.

http://www.oqueeutenho.com.br/28380/modificar-forma-de-pensar-e-fundamental-na-hora-de-emagrecer.html#axzz29H9KnBEb

Dúvidas sobre pão integral? Especialista responde

     Os pães com rótulos de integrais estão cada vez mais presentes nas prateleiras dos supermercados.


  Mas o consumo desse tipo de alimento faz mesmo bem para o corpo? E como saber se o pão que você consome é realmente integral ou apenas foi rotulado para entrar na onda dos alimentos saudáveis?
Katia Cristina Andrade, pesquisadora da área de Nutrição Humana e professora dos cursos de nutrição e enfermagem da USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), responde a algumas questões sobre o pão integral.
Por que pão integral é bom para a saúde?
No geral, e não apenas os pães integrais, todos os cereais integrais têm em sua composição maior quantidade de vitaminas, minerais e fibras. Isso ocorre porque toda farinha integral não sofreu o processo de beneficiamento, que retira as partes externas do grão onde estão esses nutrientes. Essa composição ajuda no funcionamento intestinal e também proporciona àqueles indivíduos que desejam emagrecer uma maior saciedade. Além disso, as fibras contidas nesses alimentos auxiliam no controle da glicemia e também do colesterol.
Como saber se o produto que se consome é integral?
Para se saber se um pão é integral, devemos sempre ler o rótulo que informa os ingredientes contidos no preparo do alimento e que, nesse caso, deve ter em sua composição a farinha integral ou de centeio ou outro ingrediente alegado na embalagem.
Qual a diferença entre produtos feitos com farinha integral e farinha tradicional, por exemplo?
Esse grão integral, ou seja, que não foi beneficiado, demora mais no processo de digestão e com isso proporciona mais saciedade e é absorvido mais lentamente, o que facilita no controle da glicemia e também na perda de peso.
Quais os benefícios para a saúde do consumo desse tipo de produto?
Os benefícios ficam por conta da composição nutricional, ou seja, um pão integral fornece muito mais nutrientes do que aqueles elaborados com a farinha tradicional. Tais nutrientes ajudam nos processos citados anteriormente.
Como saber se o produto tem porcentagem de farinhas ou grãos integrais o suficiente para ser realmente classificado como integral?
No Brasil não há estabelecida uma legislação específica. Já se cogitou que para ser integral deveria ter no mínimo 50% de farinha integral, mas hoje isso não ocorre. Existem países, como os Estados Unidos, em que esta determinação é obrigatória (51% da farinha integral na composição). Novamente, ler o rótulo e os ingredientes que compõem a formulação do pão é a maneira de se informar quanto à sua real composição. Preste atenção, pois o primeiro ingrediente que aparece na lista é o que tem em maior quantidade.
O que é a chamada “farinha enriquecida” que alguns alimentos ditos integrais têm em sua formulação?
A farinha enriquecida é a farinha com ferro e ácido fólico – hoje é obrigatório que seja assim. Todos os pães, biscoitos e produtos feitos com farinha são elaborados com essa farinha enriquecida. Ou seja, isso não é um diferencial do produto, mas uma obrigação. E os produtos que são categorizados como integrais, mas que não contêm farinha integral, apenas a farinha enriquecida, não têm nenhum diferencial para o produto normal com os mesmos ingredientes.

EUA confirmam mais 1 morte por esteroide associado a meningite

 Outra pessoa morreu em decorrência de um raro surto de meningite

  causada por fungos possivelmente relacionado ao recebimento de injeções de um esteroide, elevando o número de vítimas fatais para 15, afirmou neste sábado o Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos.
A última vítima fatal foi registrada em Indiana, que agora registra duas mortes pelo raro tipo de meningite. O número de pessoas abrangidas pelo surto chegou a 197 neste sábado, com alta de 13 casos em relação à véspera.
Além disso, há um caso de possível infecção depois de uma injeção em um tornozelo, e que não foi confirmado até agora como meningite, acrescentou o Centro de Prevenção e Controle de Doenças norte-americano.
O esteroide é usado como analgésico, geralmente para as costas. A meningite é uma infecção das membranas que recobrem o cérebro e a coluna vertebral, e os pacientes começaram a apresentar sintomas entre uma e quatro semanas depois das aplicações.
(Reportagem de Greg McCune)

Documentário sobre obesa mórbida que tentou enganar polícia vai ao ar nos EUA

Americana que pesa 450 kg tentou encobrir crime cometido pela irmã



A história de Mayra Rosales, americana que pesa 450 kg, virou um documentário que foi exibido na noite da última quarta-feira (10), no canal TLC, um dos canais da rede Discovery.
Mayra ficou conhecida mundialmente não somente por seu peso, mas também por ter tentado enganar a polícia americana durante a investigação da morte de seu sobrinho, em 2008.
Na época, Mayra pesava 470 kg e contou à polícia que tinha esmagado acidentalmente o sobrinho de dois anos de idade. Os procuradores do caso, porém, não acreditaram na versão de Mayra e continuaram investigando o caso.
Pouco tempo depois, os advogados descobriram que Mayra confessou que havia matado o menino para tentar encobrir a irmã, que matou a criança após agredi-la diversas vezes.
A irmã de Mayra foi condenada pela morte do filho e está cumprindo uma pena de 15 anos de reclusão.

 http://noticias.r7.com/internacional/noticias/documentario-sobre-obesa-morbida-que-tentou-enganar-policia-vai-ao-ar-nos-eua-20121011.html