sexta-feira, 2 de março de 2012

Hopi Hari alega falha humana em brinquedo

Advogado do parque afirmou que funcionário destravou cadeira que estava interditada havia dez anos sem autorização 


O advogado do Hopi Hari, onde uma menina de 14 anos morreu ao cair de um brinquedo na última sexta-feira, afirmou que houve falha humana no acidente em Valinhos, no interior de São Paulo. O defensor foi entrevistado pelo programa Ciranda da Cidade, da Rádio Bandeirantes.

Segundo Alberto Zacarias Toron, a menina ocupava uma cadeira que estava interditada por segurança havia dez anos e foi destravada sem autorização por algum funcionário.

Pais de menina que morreu em acidente do Hopi Hari perguntaram sobre trava

Interdição


O advogado disse, ainda, que o parque aceitou a proposta do Ministério Público de passar por uma ampla perícia. Com isso, assim que o termo for assinado, o Hopi Hari vai ficar fechado por dez dias para uma análise das partes mecânica e elétrica de todos os brinquedos.

Também ouvido pela Rádio Bandeirantes, o promotor Rogério Sanches admitiu que não seria o caso de o parque simplesmente ter retirado a cadeira. Com base na posição de peritos, ele explicou que o assento tinha a função de equilibrar o peso ideal de toda a estrutura.

O caso 

A menina Gabriella, de 14 anos, morreu após cair do  brinquedo Torre Eiffel, conhecido como Elevador, e sofreu traumatismo craniano por volta das 10h da última sexta-feira.

Mesmo sendo socorrida rapidamente e levada para o Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, a adolescente não resistiu aos ferimentos. Ela caiu de uma altura aproximada de 30 metros.
 
 http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000488869

Nenhum comentário:

Postar um comentário