Advogado do parque afirmou que funcionário destravou cadeira que estava interditada havia dez anos sem autorização
O advogado do Hopi Hari, onde uma menina de 14 anos morreu ao cair de
um brinquedo na última sexta-feira, afirmou que houve falha humana no
acidente em Valinhos, no interior de São Paulo. O defensor foi
entrevistado pelo programa Ciranda da Cidade, da Rádio Bandeirantes.
Segundo
Alberto Zacarias Toron, a menina ocupava uma cadeira que estava
interditada por segurança havia dez anos e foi destravada sem
autorização por algum funcionário.
Pais de menina que morreu em acidente do Hopi Hari perguntaram sobre trava
Interdição
O
advogado disse, ainda, que o parque aceitou a proposta do Ministério
Público de passar por uma ampla perícia. Com isso, assim que o termo for
assinado, o Hopi Hari vai ficar fechado por dez dias para uma análise
das partes mecânica e elétrica de todos os brinquedos.
Também
ouvido pela Rádio Bandeirantes, o promotor Rogério Sanches admitiu que
não seria o caso de o parque simplesmente ter retirado a cadeira. Com
base na posição de peritos, ele explicou que o assento tinha a função de
equilibrar o peso ideal de toda a estrutura.
O caso
A
menina Gabriella, de 14 anos, morreu após cair do brinquedo Torre
Eiffel, conhecido como Elevador, e sofreu traumatismo craniano por volta
das 10h da última sexta-feira.
Mesmo sendo
socorrida rapidamente e levada para o Hospital Paulo Sacramento, em
Jundiaí, a adolescente não resistiu aos ferimentos. Ela caiu de uma
altura aproximada de 30 metros.
http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000488869
Nenhum comentário:
Postar um comentário