Manganês Atua na formação dos ossos e tendões. Não consumi-lo pode causar tontura, zunido nos ouvidos e até perda da audição. Dose diária recomendada 1,8 miligrama, encontrado em 4 colheres (sopa) de arroz integral, 4 colheres (sopa) de aveia ou 1/3 de nabo.
Molibdênio Sem ele, o organismo não consegue estocar ferro e você corre o risco de ter dor de cabeça, problemas respiratórios, diminuição da visão e perda de dentes. Dose diária recomendada 45 microgramas, alcançados com a ingestão de leite e seus derivados, hortaliças e cereais integrais.
P
Potássio Importante principalmente para praticantes de
atividade física, pois regula as contrações musculares, mantém a
pressão arterial estável e previne cãibras e formigamentos. Dose diária recomendada 4,7 gramas, encontrados em 6 bananas-nanicas, 1 abacate grande ou 1/4 de abóbora.
S
Selênio Reforça a imunidade e a proteção contra os
radicais livres, tanto das células quanto das fibras de colágeno. Também
regula a produção dos hormônios. Manchas brancas nas unhas são os
sinais mais visíveis da carência do mineral. Dose diária recomendada 55 microgramas, facilmente encontrados em 2 castanhas-dopará, 1 1/2 xícara de ricota ou 3 xícaras de arroz integral.Sódio Está envolvido na transmissão nervosa e no relaxamento da musculatura. Por outro lado, não consumir a quantidade indicada pode provocar retração muscular, vômitos e gases. Dose diária recomendada 2,4 gramas, encontrados em 1 colher (chá) de sal de cozinha, 3 sardinhas em lata ou 2 1/2 colheres (sopa) de shoyu.
Z
Zinco Sem esse nutriente, boa parte da atividade
enzimática do corpo não aconteceria, e as feridas levariam mais tempo
para cicatrizar. Se já não bastasse isso, o zinco auxilia na prevenção
de resfriados e ainda aumenta a disposição. Dose diária recomendada 8 miligramas, encontrados em 16 fatias de queijo, 1 bife médio ou 3 xícaras de grão-de-bico.
Nutrientes de pacote
Engana-se quem pensa que alimento enriquecido com vitaminas e minerais é
coisa de criança. “Adulto também pode consumir esse tipo de produto,
que ajuda a reduzir a carência nutricional especialmente de quem vive
fazendo dieta ou não come de forma balanceada”, explica a nutricionista
Silvia Cozzolino, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e
Nutrição e professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da
Universidade de São Paulo (USP). Para escolher bem, é preciso ficar
atenta aos termos utilizados na embalagem do produto. Segundo a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a expressão “fonte de
vitaminas e minerais” significa que cada 100 gramas do produto
correspondem a pelo menos 15% da ingestão diária recomendada do
nutriente em questão, no caso dos sólidos, e a 7,5%, se ele for líquido.
Já nos termos “rico em nutrientes” e “a presenta alto teor”, as
porcentagens saltam para 30% e 15%, respectivamente. “ Os alimentos
fortificados geralmente trazem vitaminas A, C, D e do complexo B, além
de iodo, magnésio, ferro e fósforo”, lembra a nutricionista Daniela
Jobst, de São Paulo. Recentemente, alguns produtos receberam doses
extras de cálcio, que, segundo Silvia Cozzolino, é pouco consumido pelos
brasileiros. Não se preocupe com a overdose dos micronutrientes. “Isso é
difícil de acontecer, já que a quantidade adicionada aos alimentos é
pequena e visa, sobretudo, complementar a ingestão deles, que costuma
ser baixa”, diz a professora da USP.http://claudia.abril.com.br/materia/vitaminas-e-nutrientes-que-nao-podem-faltar-na-sua-dieta-3920?p=%2Fsaude%2Fprevencao-e-cura&pw=5
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